Não quero ser John Malcovich! Eu quero ser Meryl Streep!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Meryl Streep
Neste momento vivo uma relação de amor profundo com a atriz de As Horas, O diabo veste Prada, Julie & Julia, Mamma Mia... dentre tantos outros filmes que eu adorei.
No olho do furacão
Este tem sido o final de ano mais estranho dos últimos tempos. Fazia tempo que eu não experimentava tantas emoções e pensamentos tão confusos. Acho que não consigo definir nem para mim mesma o que se passa aqui dentro. É tudo ao mesmo tempo agora...
Apenas uma coisa me parece certa: o que me importa é como vou passar por todo este turbilhão de emoções.
Apenas uma coisa me parece certa: o que me importa é como vou passar por todo este turbilhão de emoções.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Sobre minha morte
Tenho pensado muito na morte nos últimos dias. Pensamentos terríveis e extremamente entristecedores. Sempre evitei esse tipo de assunto ou pensamento. Sempre evitei pensar que posso morrer a qualquer momento, simples assim, amanhã...
Um dos meus maiores medos em morrer sempre foi o que isso poderia provocar na vida de outra pessoa. Será que alguém iria sofrer por não ter me dado um último abraço ou não ter dito em alto e bom som o quanto eu fui uma pessoa legal? Será que minha morte provocaria em alguém algum sentimento de culpa ou arrependimento (principalmente se eu morrer em um acidente que envolva outras pessoas)? Será que minha morte provocaria a ira de alguém (principalmente se na minha morte eu prejudicar alguém, ainda que involuntariamente)?
Eu não gostaria de provocar nada disso em ninguém. Gostaria apenas que a minha morte fosse doce para mim e para aqueles que ficaram. Pra quem vai não há sofrimento... o ideal seria que fosse assim também para todos aqueles que ficam. Como eu me sentiria sabendo que meu doce e eterno sono poderia provocar algum sofrimento nas pessoas que eu mais amo? Isso sim seria minha morte e sofrimento eterno.
Se quem morre tem direito a um último pedido, já sei qual é o meu: que as pessoas que ficarem tenham uma vida tão doce quanto meu doce sono.
Um dos meus maiores medos em morrer sempre foi o que isso poderia provocar na vida de outra pessoa. Será que alguém iria sofrer por não ter me dado um último abraço ou não ter dito em alto e bom som o quanto eu fui uma pessoa legal? Será que minha morte provocaria em alguém algum sentimento de culpa ou arrependimento (principalmente se eu morrer em um acidente que envolva outras pessoas)? Será que minha morte provocaria a ira de alguém (principalmente se na minha morte eu prejudicar alguém, ainda que involuntariamente)?
Eu não gostaria de provocar nada disso em ninguém. Gostaria apenas que a minha morte fosse doce para mim e para aqueles que ficaram. Pra quem vai não há sofrimento... o ideal seria que fosse assim também para todos aqueles que ficam. Como eu me sentiria sabendo que meu doce e eterno sono poderia provocar algum sofrimento nas pessoas que eu mais amo? Isso sim seria minha morte e sofrimento eterno.
Se quem morre tem direito a um último pedido, já sei qual é o meu: que as pessoas que ficarem tenham uma vida tão doce quanto meu doce sono.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
"Pega trouxa"
Propaganda enganosa, tentativa de roubo e destruição gratuita da auto-estima... tudo em um mesmo pacote. Para receber esse belíssimo pacote basta ser atraída por um folheto que soma a foto de uma mulher esguia e sem gordura, uma receita milagrosa e um precinho camarada. Pronto. Essa é a receita "pega trouxa". Marque uma avaliação física e seja recebida por um homem muito bonito, bem vestido, de fala eloquente e levemente arrogante. Ele vai lhe escancarar todos aqueles centímetros que você insiste em tentar esconder até mesmo do espelho. Mas a exposição não vem sozinha: ela vem acompanhada de caretas e torcidas de nariz, indicando claramente que seu caso é grave, muito grave.
Exatamente neste momento, quando você já se considera o próprio monstro do Lago Ness, o pseudo doutor lhe apresenta a solução: um pacote milagroso que soma vários procedimentos e que lhe custará a pequena quantia de 2400 reais. Só isso. E é melhor abrir a carteira rapidinho porque seu caso é grave e o tempo passa... no meu caso, prefiro deixar passar.
Exatamente neste momento, quando você já se considera o próprio monstro do Lago Ness, o pseudo doutor lhe apresenta a solução: um pacote milagroso que soma vários procedimentos e que lhe custará a pequena quantia de 2400 reais. Só isso. E é melhor abrir a carteira rapidinho porque seu caso é grave e o tempo passa... no meu caso, prefiro deixar passar.
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